Algumas palavras para você ficar inteirado no mundo Trader!
AÇÕES ORDINÁRIAS – Dão direito de voto aos seus acionistas e também oferecerem dividendos. Geralmente estão concentradas, em grande parte, nas mãos dos proprietários da empresa.
AÇÕES PREFERENCIAIS – Dão preferência aos portadores para receberem dividendos ou boa parte de seus investimentos em caso de falência da empresa. Seus acionistas não dispõem do direito de voto nas reuniões da empresa.
ADRs – Significa American Depositary Receipts. São recibos de ações que servem para que empresas sediadas em outros países possam negociar seus papeis no mercado norte-americano.
AFTER MARKET – É a sessão do pregão eletrônico que ocorre após o fechamento do pregão regular. Pode variar de acordo com o pregão principal. A data de liquidação dos negócios segue a mesma do pregão principal, porém a oscilação de preço nos negócios não pode ultrapassar 2% para mais ou para menos do valor de fechamento do papel ao fim do pregão regular.
ALAVANCAGEM – É quando o acionista utiliza capital extra, de terceiros, para aumentar as proporções de lucro, consequentemente também o risco da operação.
ANBID – Sigla de Associação Nacional dos Bancos de Investimentos. Instituições financeiras que participam do mercado de valores mobiliários no Brasil. Sua principal atuação é no mercado de fundos de investimentos, agindo como órgão regulador.
ATIVO ou ASSET– São bens pertencentes a uma empresa ou pessoa, que gerem renda passiva, como imóveis, dinheiro aplicado, ações, entre outros.
BEAR MARKET – Mercado baixista (mercado de urso). Maior força de venda que de compra.
BEARISH / BEAR / URSO: Comportamento agressivo do gráfico de cima para baixo, descendo, imitando patadas de urso (uma descida grande e uma subida leve).
BETA – É um coeficiente de volatilidade de uma ação, que compara o preço ao Índice Bovespa, usado como ponto de referência para o mercado brasileiro, com beta igual a 1 (um).
BLUE CHIP – Grupo das ações mais líquidas, seguras, e potencialmente lucrativas negociadas na Bolsa de Valores.
BOOM – Aumento acentuado das cotações e dos volumes operados em determinado mercado.
BULL MARKET – Mercado altista (mercado de touro). Maior força de compra que de venda.
BULLISH / BULL / TOURO: Comportamento agressivo do gráfico de baixo para cima, subindo, imitando uma chifrada de touro (uma subida grande e uma descida curta).
BUY WALL / SELL WALL: Uma ou várias ordens no book com mesmo preço, formando uma “parede” no market depth.
CALL – “Opção de compra” de uma ação, no mercado de opções.
CARTEIRA – É o conjunto de ativos que um investidor possui em seu poder em determinado momento.
CASH-YIELD – É um índice de retorno anual do pagamento de dividendos em relação ao preço da ação da companhia.
COMMODITIES – Significa mercadoria. É utilizada para indicar um tipo de produto, como café, algodão, soja, cobre, petróleo. Existem bolsas de valores específicas para negociar commodities, como a BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros).
COPOM – Sigla de Comitê de Política Monetária do Banco Central. É o encarregado de formular a política monetária do país. Estabelece diretrizes de política monetária e define a meta da taxa de juros primária (SELIC) que remunera os títulos da dívida pública federal.
CUSTÓDIA – É o local onde os títulos e as ações são registradas em nome de quem os comprou, garantido a sua propriedade.
CVM – Sigla de Comissão de Valores Mobiliários. É uma autarquia federal responsável por regular e fiscalizar o mercado de valores mobiliários no Brasil.
DAY TRADE: Trader que faz movimentos rápidos, comprando e vendendo no mesmo dia.
DEBÊNTURES – São títulos de crédito, semelhantes aos títulos emitidos pelo governo, só que com a diferença de que são emitidos por empresas.
DERIVATIVOS – Ativos mobiliários que derivam de outro ativo, ou seja, estão amarrados a eles.
DESCOBERTO – Expressão usada com o termo venda, que representa estratégia de investimento, em que o investidor vende um papel de que não dispõe na carteira, comprometendo-se a comprá-lo posteriormente, apostando na queda do mercado.
DESPEJAR: Ato de vender uma grande quantidade da moeda enquanto ela está subindo, causando um DUMP
DIVIDENDOS – Bonificações pagas periodicamente ao investidor que mantém papeis da empresa pagadora em sua carteira de investimentos.
DUMP: É o contrário do pump, quando o preço do ativo cai muito repentinamente.
ESPECULAÇÃO – Operação comercial em que o negociador aceita assumir um risco considerável com o intuito de obter lucro.
FED – Sigla de Federal Reserv Bank, o Banco Central Americano.
FEES: Taxas.
FIBONACCI – Os números de Fibonacci são uma importante ferramenta para análise da duração de um movimento gráfico.
FIEX – Sigla de Fundo de Investimentos no Exterior, que é um fundo de investimento doméstico, porém que aplica no mínimo 80% de seus recursos em títulos da dívida externa brasileira.
FOMO: Fear Of Missing Out. Medo de ficar de fora de alguma alta. Isso gera mais interesse na moeda, fazendo ela subir muito mais.
FUD: Fear, Uncertainty and Doubt (MEDO, INCERTEZA, DÚVIDA). Efeito que gera muito panic sell.
FUNDO DE INVESTIMENTO – Comunidade aberta de pessoas com o objetivo em comum de aplicar seu capital, seguindo regras próprias e pré-estabelecidas, e que se unem com propósito de obterem vantagens no mercado.
HEDGE – Corresponde a uma estratégia do mercado financeiro, que pode ser realizada de diversas maneiras, em que o investidor busca diminuir o nível de risco de uma determinada posição.
HOLD: Segurar o ativo, pensando na sua valorização.
HOLDER: É a pessoa que faz hold e se aproveita das ondas (swings) do mercado.
HOME BROKER – Painel de operações que interliga o investidor a sua Corretora, permitindo que execute ordens de forma independente.
HOT MONEY – É o capital originário de investidores estrangeiros, cujo destino são as aplicações no mercado financeiro nacional.
IBOVESPA – Índice da Bolsa de Valores de São Paulo. Mede a lucratividade de uma carteira hipotética com as ações mais negociadas, seguras e rentáveis para investimento no momento. Cada ação integrante recebe um peso, em pontos, que varia de acordo com sua liquidez.
IBOVESPA FUTURO – Contrato da BM&F em que o investidor compra ou vende a pontuação do Índice Bovespa à vista numa data futura.
IBX – Índice Brasil. Mede o retorno de uma carteira hipotética composta por 100 ações selecionadas entre as mais negociadas na Ibovespa, em termos de número de negócios e volume financeiro.
ICO: Initial Coin Offering. É como uma pré-venda de alguma altcoin/token. Você compra antes de lançarem para ajudar os DEVs com capital, apostando que após o lançamento ela valha mais do que você pagou na pré-venda.
IGP-M – Índice Geral de Preços do Mercado. Mede a variação de preços no mercado de atacado, de consumo e construção civil. O IGPM considera todos os produtos disponíveis no mercado, inclusive o que é importado.
INDICADOR – Por indicador entende-se qualquer ferramenta de análise gráfica que possa oferecer indicações úteis para a identificação das tendências dos preços de um ativo.
IPC – Índice de Preço ao Consumidor. Mede a variação dos preços de uma cesta de consumo média de uma determinada população.
IPO – Initial Public Offering. Termo utilizado para representar a entrada de uma empresa no mercado de valores mobiliários.
LENDING: Deixar seus ativos emprestados, rendendo uma porcentagem de juros ao dia.
LIQUIDEZ – Grau de facilidade com que se consegue transformar um ativo (ações. Imóveis etc.) em dinheiro vivo.
LONG: Apostar na alta de uma moeda.
LOTE – Representa uma quantidade padronizada de ativos financeiros, a fim de arredondar as quantias de papéis negociados.
MARGEM – É uma garantia, em dinheiro ou ativos do mercado financeiro, que tem por finalidade arredondar as quantias de papeis negociados.
MARGIN TRAGING: Trabalhar com alavancagem. Algumas exchanges “emprestam” uma quantidade maior de ativos para o trade do usuário.
MEGA BOLSA – Sistema de negociação na Bovespa que engloba o Pregão Viva Voz e o Pregão Eletrônico. Pelos terminais eletrônicos do Mega Bolsa, as Corretoras podem enviar suas ordens de compra ou venda diretamente de seus escritórios, em qualquer parte do território nacional.
MERCADO A TERMO – Mercado onde se determina quantidade, preço e data da liquidação de uma operação, que geralmente é de 30, 60 ou 90 dias depois de executado o negócio.
MERCADO À VISTA – Negócio com ativos, títulos e valores mobiliários que se liquida à vista.
MESA DE OPERAÇÕES – Local físico, instalado nas Corretoras de Valores, responsável pelo envio de ordens ao pregão da Bolsa de Valores.
OPÇÃO DE AÇÃO – Direito de compra ou venda de determinado papel, em data futura, por preço pré-estabelecido, em que o investidor paga um valor chamado de prêmio para ter esse direito.
ORDEM – É um pedido de compra ou venda de um papel no mercado financeiro, enviado para o investidor pela sua Corretora de Valores.
ORDER MAKER: Tipo de ordem de venda ou compra que aguarda o preço atingir o valor desejado. Essas ordens entram no book e custam menos fees.
ORDER TAKER: Uma ordem que “toma” a vez das outras que estão no livro. É executada imediatamente por já ter alguma ordem vendendo mais barato que você quer comprar, ou comprando mais caro do que você quer vender.
PANIC SELL: Todos assustados com a queda de preço vendem ainda mais desesperados para sair antes que caia mais. E isso faz cair mais ainda.
POP – Programa de Investimento com Participação, é um produto do mercado de renda variável, cujo o objetivo é reduzir os riscos durante o investimento em ações.
PREGÃO – Representa uma seção, em que são realizados negócios nas bolsas de valores.
PREGÃO ELETRÔNICO – É o sistema eletrônico de negociação por meio de terminais, que permite a realização de negócios nos mercados à vista, a termo e de opções, com papeis e horários definidos pela Bovespa.
PROFIT: Lucros obtidos.
PUMP: Quando um ativo tem uma alta repentinamente.
RENTABILIDADE – Taxa de retorno de um investimento, expresso em termos percentuais.
RESGATE – Equivale ao saque bancário em que o investidor faz a retirada do total ou parte dos recursos investidos na aplicação.
RESISTÊNCIA – Corresponde ao nível de preços em que se acredita que haverá dificuldade em dar continuidade ao aumento dos preços devido a proximidade de um forte ponto de vendas.
RISCO BRASIL – Índice criado para representar o grau de risco de se investir no país em determinado momento. Age como um termômetro indicador da confiança do mercado em relação à economia do país.
SELIC – Sistema Especial de Liquidação e Custódia. Serve como referência para muitas taxas de juros adotados no pais. A taxa Selic representa a média de juros pagos pelo governo as instituições que lhe emprestam capital, como os bancos, por exemplo, por meio da compra desses títulos.
SHORT: Apostar na queda de uma moeda.
SPREAD: Diferença entre o preço de compra e o preço de venda no livro de ordens (pode ser visualizado como um gap entre o verde e o vermelho no market depth).
STOP LIMIT / STOP: Tipo de ordem de compra ou venda que é “ativada” após o gráfico atingir um valor determinado.
SUPORTE – Corresponde ao nível de preços em que se acredita que haverá dificuldade em dar continuidade a queda dos preços, devido a proximidade de um forte ponto de compras.
SWING TRADER: Opera menos vezes. A grosso modo, os swing traders seguram o ativo em sua carteira de investimento por alguns dias ou algumas semanas.
TIMING – Termo para se referir ao melhor momento para comprar ou vender. O investidor busca “acertar o timing”, o tempo do mercado.
TR – Taxa Referencial de Juros. Representa a média mensal dos juros pagos pela capitação de depósitos a prazo (CDBs e RDBs) das 30 maiores instituições financeiras do país.
TRADE / TRADING: Comércio. Comprar e vender.
TRADERS – Aqueles que realizam negócios entre si.
VALOR DE MERCADO – É o valor que um proprietário receberia por um ativo, se desejasse vendê-lo de imediato.
VENCIMENTO – Data que ocorre a liquidação dos contratos no mercado de opções de ações.
VOLATILIDADE – Indica o grau médio de variação dos preços de um ativo num determinado período. Alta volatilidade significa que o valor da cota apresenta forte oscilação.
VOLUME – É a quantidade de dinheiro envolvida na negociação de um determinado papel.
Sobre a Atom
A Atom S/A foi fundada por Joaquim Paiffer e Carol Paiffer com o intuito de financiar Traders para operarem no mercado financeiro. Hoje é a maior empresa da América Latina e já financiou mais de 2.000 (dois mil) Traders em todo Brasil.
As principais vantagens de ser um Trader Atom é contar com alta alavancagem para turbinar seus ganhos, ter um sistema de risco que limita as perdas, suporte e assessoria para você evoluir e principalmente, não correr riscos com seu capital.
Para fazer parte da equipe é simples, você escolhe o ativo e o capital que deseja operar, faz uma avaliação e após ser aprovado, já está habilitado para operar o capital da empresa sem riscos para você.
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3 respostas
Parabéns pelo conteúdo deste blog, fez um ótimo
Trabalho!
Gostei muito.
um grande abraço!!!
Sou a Valéria da Silva, gostei muito do seu artigo tem
muito conteúdo de valor, parabéns nota 10.
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